Os presentes os 6 elementos
Pai. EU TE AMO EU APRENDI A AMAR COM VOCÊ:
PAI VOCÊ É MEU MELHOR AMIGO
Ali Yezzid Izz-Edin Ibn-Salin Malba Tahan, famoso escritor árabe, descendente de uma tradicional família muçulmana, nasceu no dia 6 de maio de 1885, em uma aldeia chamada Muzalit, próxima da antiga cidade de Meca. Fez seus primeiros estudos no Cairo e, mais tarde, mudou-se para Constantinopla onde concluiu oficialmente seu curso de Ciências Sociais.
Datam dessa época a publicação de seus primeiros trabalhos literários, no idioma turco, em diversos jornais e revistas. A convite de seu amigo, o Emir Abd El-Azziz Ben Ibrahim, exerceu Malba Tahan, durante vários anos, o cargo de “quaimaquam” na cidade de El-Medina, tendo desempenhado suas funções administrativas com rara inteligência e habilidade. Conseguiu, mais uma vez, evitar graves acidentes entre os peregrinos e as autoridades locais, procurando sempre dispensar valiosa e desinteressada proteção aos estrangeiros ilustres que visitavam os lugares sagrados do Islam. Com a morte de seu pai, em 1912, recebeu Malba Tahan uma grande herança; abandonou, então, o cargo que exercia em El-Medina e iniciou uma longa viagem através de várias partes do mundo.
Atravessou a China, o Japão, a Rússia, grande parte da Índia e da Europa, observando os costumes dos diferentes povos. Entre suas obras mais notáveis citam-se as seguintes: Roba el-Khali, Al-Saneir, Sama-Ullah, Maktub, Lendas do Deserto e muitas outras. Faleceu em combate, em julho de 1921, nas proximidades de El-Riad, quando lutava pela liberdade de uma pequena tribo na Arábia Central.
LP gravado ao vivo no Teatro TUCA, em São Paulo
01 – Vinicius apresenta a todos los participantes del show
02 – Pot-pourri de canciones de Vinicius con sus co-autores: Tom Jobim, Carlos Lyra y Baden Powell
03 – Penetrácion en la mujer
04 – Soneto de Pablo Neruda dedicado a Vinicius de Moraes
05 – Soneto de Vinicius dedicado a Neruda
06 – Vinicius habla de la creación de Canto General de Neruda
07 – Vinicius habla de Neruda, muerto um año atrás
08 – Breve consideración al márgen del año asesino de 1973 (Poema sobre las muertes de Neruda, Casals y Picasso)
09 – Bachianinha
10 – Asa branca
11 – Toquinho habla de Chico Buarque, Jorge Ben y Paulo Vanzolini
12 – Samba de Orly
13 – Mesa de bar
14 – Quarteto em Cy canta pot-pourri de Chico Buarque
15 – Samba pra Vinicius
16 – Samba da volta
17 – Carta ao Tom
8. epístola de paulo aos romanos
- 1. AOS ROMANOS Escrita no inverno de 57-58 d.C
- 2. O NOVO TESTAMENTO CARTAS PAULINAS - 13 ROMANOS I Coríntios II Coríntios Gálatas Efésios Filipenses Colossenses I e II Tessalonicenses I e II Timóteo Tito Filemom
- 3. Palavra-Chave: “A JUSTIÇA DE DEUS” Versículo-Chave: "visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé" (1.17).
- 4. AUTORIA A autoria de Paulo da carta aos Romanos é universalmente aceita: - Declarada em sua costumeira saudação (cf. 1:1) - Fatos históricos: ir a Roma (1:15, 15:24) em caminho para a Espanha, - A coleta feita em favor das igrejas empobrecidas de Jerusalém (15: 26-33),
- 5. Epístola ou Carta No Mundo antigo (greco-romano) escrever carta era uma prática comum: servia para - Fazer pedidos a um superior ou dar ordens a um subordinado; ou manter relacionamentos! - 21 livros do NT são “Cartas”. - Os ricos mandavam suas cartas por escravos, os pobres pelos amigos e o império pelos agentes; - Era comum usar um amanuense para escrevê-las; O Conteúdo das cartas: a) Uma palavra de abertura b) O corpo da carta c) Uma conclusão pessoal
- 6. AUTORIA A autoria de Paulo da carta aos Romanos é universalmente aceita: - Referências próprias: tais como a de ser apóstolo entre os gentios (cf. 15: 16; Ef 3:7,8; Cl 1:27; Gal 1:16). - Suas referências a pessoas de conhecimento comum, tais como Febe, Priscila e Áquila e Timóteo, que se tornam elo importante entre o escritor e os destinatários. - Paulo ditou a carta e Tércio escreveu – 16:22
- 7. A DATA E OCASIÃO • Estima-se que este texto tenha sido escrito no inverno de 57-58 d.C., • estando Paulo em Corinto, • na casa de seu amigo Gaio, ao final de sua terceira viagem missionária aos territórios que margeiam o Mar Egeu e às vésperas de partir para Jerusalém, levando a oferta para os crentes pobres (15:22-27).
- 8. A DATA E OCASIÃO • O portador é uma senhora chamada Febe, de Cencréia, subúrbio de Corinto, que estava de saída para Roma (16: 1-2). • Como não havia serviço postal particular no Império Romano da época, as cartas eram enviadas por viajantes de confiança.
- 9. DESTINATÁRIOS -Entendendo que concluíra seu trabalho evangelístico na região da Galácia, da Macedônia, da Acaia e da Ásia, com a fundação e estabelecimento de muitas igrejas; e entregues essas a seus pastores e líderes, - Paulo planeja ampliar seu horizonte de evangelização. Queria campos novos para evangelizar para Cristo. Não querendo “edificar sobre fundamento alheio” (Rm 15:20), decidiu ir à Espanha, a mais antiga colônia romana do Ocidente.
- 10. DESTINATÁRIOS - Mas a ida à Espanha também lhe daria a oportunidade de realizar um antigo sonho. - Como cidadão romano, por direito de nascença (At. 22:28) ele ainda não conhecia Roma. Seria, então unir o útil ao agradável, passar por Roma, em seu caminho para a Espanha.
- 11. DESTINATÁRIOS - Seu objetivo era preparar os cristãos de Roma para sua chegada. Esta igreja formara-se, provavelmente, dos romanos que haviam estado em Jerusalém no dia de Pentecostes (At. 2:10). - Nesse período de 28 anos a igreja cresceu, com cristãos provindos de vários lugares, sendo alguns deles amigos e discípulos de Paulo.
- 12. DESTINATÁRIOS - A carta serve, como uma “carta de apresentação”, na qual o Apóstolo expõe, de forma sistemática sua compreensão do evangelho de Cristo, do qual se chamava apóstolo. - Ele não chegará a Roma senão três anos depois de sua famosa carta.
- 13. ESBOÇO DO LIVRO Como pode o homem ser justificado diante de Deus? - Só no Evangelho! - Romanos é a “Cátedra da doutrina cristã” Resumo: 1. A Justificação dos pecadores; 2. A santificação dos justificados; 3. E a Glorificação dos santificados (pela fé e pelo poder de Deus)
- 14. ESBOÇO DO LIVRO Esboço amplo da Carta: I. Condenação de todos – 1 a 3:20 II. Justificação pela fé em Cristo – 3:21 a 5:21 III. Santificação e nova vida dos salvos – 6 a 8 IV. Dispensação (o Israel de Deus) - 9 a 11 V. Exortação (seção prática) – 12 a 16
- 15. Mensagem da carta • A epístola responde a três perguntas fundamentais: 1 – como o homem pode se tornar justo para com Deus? - A resposta está nos capítulos 1 a 8; 2 - qual a participação de Israel nessa história? - A resposta está nos capítulos 9 a 11; 3 - quais as manifestações práticas da vida cristã, no dia a dia? - A resposta está nos capítulos 12 a 16.
- 16. Testemunhos da história Inérpretes da Bíblia consideram esta carta uma “obra prima” João Crisóstomo – Pregador e Pai da igreja do séc.V – pedia que Romanos fosse lida em voz alta uma vez por semana Agostinho e Lutero – Se converteram lendo Romanos e entendendo a justiça de Deus pela fé no Evangelho João Calvino – Romanos... abriu a porta de todos os tesouros do céu
- 17. A Mensagem de Romanos 1. Doutrinário: (dois quadros) Aqui o Evangelho é explicado: Trata da iniciativa de Deus em relação à redenção humana (“aquele que pela fé é justificado”): - Onde desenvolve os temas da justiça de Deus em condenar o pecador, da indesculpabilidade humana, da justificação do pecador e da aceitabilidade do homem diante de Deus, através da fé.
- 18. A Mensagem de Romanos 2. Prático: (2º. Quadro) (“viverá”), fala da vida prometida aos justificados por Deus, incluindo aí as expectativas de Deus quanto à resposta humana à sua iniciativa de amor.
- 19. Lições do livro 1ª. Lição - (1.18,28-32) - CUIDADO! – “Portanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram...” - Quando desprezamos o conhecimento de Deus, Ele nos entrega a uma disposição mental reprovável. - Passamos a pensar que o errado é o certo! - Há uma indisposição para com os princípios da Palavra. Acha-se um absurdo observá-la. - CUIDADO! - Se você não está disposto a obedecer a Deus, Ele poderá permitir que você ouça aquilo que você quer ouvir e não o que você precisa!
- 20. Lições do livro 2ª. Lição -(2.17-24) – “O Nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa” - como é fácil incorrermos neste pecado: Ensinamos o que é certo, porém não vivemos de acordo com o que pregamos. - E os incrédulos blasfemam o nome de Cristo, que anunciamos, por causa da nossa incoerência.
- 21. Lições do livro 3ª. Lição -(4.18-21) - “Abraão, esperando contra a esperança, creu...” - Gostaria que este fosse o testemunho que ficasse da minha própria vida - o de alguém que esperou contra a esperança, não duvidando da promessa, mas estando plenamente convicto. - Que sejamos da fé, como foi Abraão o patriarca dos crentes!
- 22. Lições do livro 4ª. Lição -(5.8) - “Deus prova o seu Amor por nós” - como é genuíno o amor de Deus! Nós, geralmente, esperamos que as pessoas que nos magoaram dêem "sinais de melhora" antes que passemos a amá-las. - O Senhor não viu sinal algum de "melhora" em nós. Ele simplesmente nos amou, enquanto estávamos em nossa miséria! (Leia Ez 16.4-12).
- 23. Lições do livro 5ª. Lição -(8.33) “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica!” - Esta é a nossa grande arma contra o acusador, Satanás, que tenta tirar de nós a alegria e a segurança da nossa salvação pessoal!
- 24. Conclusão Romanos OS TEMAS DA CARTA - A Universalidade do pecado - A Lei de Deus - Julgamento -Destino humano - Fé salvadora - Obras - Graça - Justificação -Santificação -O Plano da Salvação - A Obra de Cristo e a obra do Espírito
- 25. Conclusão Romanos OS TEMAS DA CARTA - A Obra de Cristo e a obra do Espírito - A esperança Cristã - A natureza e vida da igreja - O lugar dos Judeus e gentios nos propósitos de Deus - A Igreja no Mundo - A mensagem que a Igreja prega ao mundo - Os deveres da cidadania cristã - Os princípios de retidão e moralidade pessoal
- 26. O JUSTO VIVERÁ PELA FÉ
Os franciscanos são um grupo de ordens religiosas mendicantes relacionadas inicialmente dentro da Igreja Católica, fundado em 1209 por São Francisco de Assis. Essas ordens incluem a Ordem dos Frades Menores, a Ordem de Santa Clara e a Terceira Ordem de São Francisco. Eles aderem aos ensinamentos e disciplinas espirituais do fundador e de seus principais associados e seguidores, como Clara de Assis, Antônio de Pádua e Isabel da Hungria, entre muitos outros.[2] Francisco começou a pregar por volta de 1207 e viajou para Roma para buscar a aprovação do Papa Inocêncio III em 1209 para formar uma nova ordem religiosa. A Regra de São Francisco original aprovada pelo papa não permitia a posse de propriedade, exigindo que os membros da ordem implorassem por comida enquanto pregava. A austeridade pretendia imitar a vida e o ministério de Jesus Cristo. Franciscanos viajavam e pregavam nas ruas, enquanto se hospedavam nas propriedades da igreja. Santa Clara, sob a orientação de Francisco, fundou as Clarissas (Ordem de Santa Clara) em 1212, que continua sendo uma Segunda Ordem dos Franciscanos. A extrema pobreza exigida dos membros diminuiu na revisão final da Regra em 1223. O grau de observância exigido dos membros permaneceu uma importante fonte de conflito dentro da ordem, resultando em numerosas secessões.[3]
A Ordem dos Frades Menores, anteriormente conhecida como ramo "Observante", é uma das três primeiras ordens franciscanas da Igreja Católica, sendo as outras os "Conventuais" (formada em 1517) e "Capuchinhos" (1520). A Ordem dos Frades Menores, em sua forma atual, é o resultado de uma amálgama de várias ordens menores, concluídas em 1897 pelo Papa Leão XIII.[4] As duas últimas, os Capuchinho e Conventuais, permanecem institutos religiosos distintos dentro da Igreja Católica, observando a Regra de São Francisco com ênfases diferentes. Franciscanos Conventuais são por vezes referido como minoritas ou greyfriars ("frades cinzas") por causa de seu hábito. Na Polônia e na Lituânia, eles são conhecidos como Bernardinos, segundo Bernardino de Siena, embora o termo em outros lugares se refira aos cistercienses.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Franciscanos
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