152 - Magnum

Friday, July 9, 2021

118 - Ajña

 


118 - AJÑA

("O Centro de comando") - CRISTAIS DE APATITA  

Glândula Pineal - SEXTO CHACRA

3 PESQUISAS WIKI:

Nome em sânscrito: Ajña ("O Centro de comando")

Mantra: AUM.

Setores circulares (raios ou pétalas): 96 (2 grupos de 48).

Localização: Região inferior da testa, um pouco acima do espaço entre as sobrancelhas.

Cor simbólica: Azul índigo.

sexto chacra tem em algumas culturas do oriente que foram posteriormente difundidas no ocidente a contagem de seus raios apenas considerando seus grupos, que são dois, e podem aparecer em alguns materiais desta procedência de tal forma. Também é conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta. Alguns pesquisadores o relacionam com a glândula hipófise (ou pituitária).[8] . Considera-se que ele esteja ligado às capacidades de concentração, cognição, bem como as capacidades anímicas como a clarividência e a percepção sutil. Acredita-se que ele esteja em maior atividade quando em momentos de serenidade, silêncio interno, meditação, estudo, leitura e de ímpetos de colaboração. Acredita-se também que quando bem desenvolvido, pode indicar uma alta sensibilidade e percepção energética, bem como a presença de capacidades anímicas.  sexto chacra possui CRISTAIS DE APATITA e esta relacinado à glândua pineal.

apatita (apatite, em Portugal) é um mineral do grupo dos fosfatos, com as seguintes variantes: hidroxiapatita, fluorapatita, e clorapatita, assim nomeados por causa de altas concentrações de íons Hidróxido(OH-), Fluoreto(F-), e Cloreto(Cl-), respectivamente, em sua estrutura cristalina. Sua fórmula geral (que apenas explicita a sua composição essencial) é Ca5(PO4)3(OH, F, Cl). Fosforita é o nome dado à apatita impura.

A apatita é um dos poucos minerais a serem produzidos e utilizados por sistemas biológicos. A hidroxiapatita (ver cálcio: papel biológico) é o principal componente do esmalte dentário. Está presente também na glândula pineal (localizada no cérebro humano) e tem considerável participação no material ósseo. A fluorapatita é ligeiramente mais resistente que a hidroxiapatita. Por isso, o uso de água fluorada (ver flúor), que permite a substituição dos íons hidróxido por fluoreto nos dentes, tornando-os um pouco mais fortes, embora possa manchá-los frequentemente e se concentrar em outros órgãos, como o tecido ósseo, causando doenças. Alguns autores acreditam que é mais segura a formação da fluorapatita na superfície do dente, através do uso tópico do creme dental (Connet,2002).

Traços de fissão provocados por partículas emanadas de isótopos radioativos naturais, presentes em cristais de apatita, são comumente usados para estimar a história termal de sedimentos em bacias sedimentares.

O seu cristal é o 5.º termo da escala de Mohs, com uma dureza semelhante à do vidro. Está presente em rochas ígneas, como carbonatitosgranitossienitos, sienitos nefelínicos, dioritospegmatitos (de onde provêm os cristais de maior tamanho), em lava, etc. Aparece também em rochas metamórficas como o gnaissemicaxistocalcário cristalino, etc. Aparece também como resíduo em alguns filões metalíferos de alta temperatura (cassiteritavolframite, etc.).


Na literatura espírita, o termo "animismo" é usado para designar um tipo de fenômeno produzido pelo próprio espírito encarnado, sem que este seja um instrumento mediúnico da ação espiritual e sim o artífice dos fenômenos em questão. De forma mais específica, outros autores, a citar Therezinha Oliveira, costumam utilizar-se desta nomeação para designar o fenômeno em que o médium revive suas próprias recordações do pretérito, expressando-as muitas vezes nas próprias reuniões mediúnicas. Por ser ele o autor das palavras ditas, este fenômeno anímico muitas vezes é mal visto devido à possibilidade de mistificação e pela ausência do espírito comunicante, não sendo, desta forma, um fenômeno mediúnico.[1]

Para melhor entendimento desse fenômeno, podem-se usar as denominações utilizadas pelo pesquisador espírita Hermínio C. Miranda, quais sejam, a de chamarmos o espírito, que, segundo o espiritismo, em sua existência infinita, tem um número incontável de experiências na matéria, de individualidade, enquanto cada uma das existências do mesmo é uma personalidade.

Dessa forma, admitida a pluralidade das existências, conclui-se que a individualidade deve possuir um conhecimento imensamente superior ao de cada uma de suas personalidades, pois soma ao conhecimento da atual personalidade tudo o que aproveitou das que representou nas existências pregressas. Todavia, estas palavras não devem ser interpretadas como sendo uma personalidade isolada, diversa em cada existência física. O espírito é artífice de si mesmo, e progride continuamente, a partir das experiências encarnatórias, apresentando uma ascensão moral e intelectual contínua que soma-se a cada encarnação.

Desse modo, na manifestação anímica, o médium pode expressar muitos conhecimentos que ele, enquanto encarnado, não possui. Daí decorre, muitas vezes, que não há como se saber se uma manifestação é anímica ou realmente mediúnica, ocorrendo esta última tão somente quando o espírito que se comunica não é o que está encarnado, ou seja, não é o médium, e sim uma individualidade desencarnada, um espírito. Os fenômenos espíritas (produzidos por um espírito) podem ser divididos em dois grupos: os fenômenos anímicos (quando é produzido pelo encarnado, com suas próprias faculdades espirituais, sem o uso dos sentidos físicos, graças à expansão de seu perispírito; os fenômenos mediúnicos, produzidos por um espírito por intermédio do médium. Ainda segundo Therezinha de Oliveira, quanto maior o grau de expansão do perispírito, mais expressivo poderá ser o fenômeno anímico, pois o encarnado poderá desfrutar mais de maior liberdade em relação ao corpo, passando a atuar mais como um espírito liberto.

Entretanto, mostra-se difícil separar o fenômeno anímico do mediúnico, pois:

  • São as próprias capacidades anímicas dos médiuns que os fazem instrumentos para a atuação dos espíritos;
  • Nem sempre podemos definir, com precisão, se o fenômeno está ou não sendo provocado ou coadjuvado por espíritos. Na grande maioria das vezes, o que ocorre é um estado intermediário com maior ou menor participação do espírito encarnado no médium em relação ao espírito desencarnado que por ele se expressa.


DETALHE  O QUE ENTRA PELA NARINA ESQUERDA OU DIREITA 

 ( UM PÓ SENDO INSPIRADO ) COMO POR EXEMPLO NO RITUAL MEDICINAL XAMÂNICO UMA PLANTA CHAMADA DE RAPÉ JUREMA PRETA VAI DIRETAMENTE ATÉ A GLÂNDUA PINEAL...





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