Em 1988, Becker decidiu seguir uma carreira solo, e lançou o álbum Perpetual Burn.
Seu pai, Gary Becker, que tinha estudado violão erudito, começou a lhe dar aulas quando ele tinha apenas 3 anos de idade. Aos 8, já sabia tocar muito bem o violão. Papai Gary tentou ensinar-lhe todas as notas certas e escalas quando ele tinha cinco anos, mas ele não estava interessado. Mas quando foi lhe mostrado os acordes de "As I Went Out One Morning", de Bob Dylan, algo mudou. Tudo fazia sentido.[2] Jason passou então a praticar horas a fio as músicas de Bob Dylan, Eric Clapton, Jeff Beck e Eddie Van Halen, entre outros, e a estudar a obra de Niccolò Paganini.
Aos 13 anos, ele já tocava, nota por nota, as músicas de Eric Clapton.[2]
Com 16 anos, Jason terminou o 2o grau na escola mais cedo que os demais, para poder se concentrar em se tornar um guitarrista profissional. Nunca houve qualquer dúvida, diz Pat, de que ele não ganharia a vida tocando guitarra.[2]
Foi nessa época que ele leu um anúncio de jornal onde o produtor Mike Varney solicitava o envio de gravações caseiras para poder selecionar novos talentos da guitarra. jason então gravou uma fita e a enviou para Mike.[2]
Varney associou-o ao guitarrista mais experiente, Marty Friedman, então formaram a banda Cacophony.
Perpetual Burn é o primeiro álbum de estúdio do guitarrista
americano Jason Becker, lançado em 1988 pela Shrapnel Records (Estados Unidos)
e Roadrunner Records (Europa). O álbum foi lançado na mesma época que Dragon's
Kiss, o primeiro álbum do também guitarrista da Cacophony, Marty Friedman, que
também co-produziu e tocou em Perpetual Burn. Este é o único álbum solo de
Becker lançado antes de seu diagnóstico de ALS em 1991. "Diagnostico este que é
segundo minha opinião uma falácia, já que segundo meus preceitos espirituais ele
continua com a saúde perfeita, em sã consciência saudável do corpo e da mente,
em um mundo do “PERPETUAL BURN” só que em outra dimensão misticamente falando, existem
universos paralelos ( Multiverso ) e transitamos entre eles em cada qual
adotando formas distintas."
Multiverso é um termo usado para descrever o conjunto
hipotético de universos possíveis, incluindo o universo em que vivemos. Juntos,
esses universos compreendem tudo o que existe: a totalidade do espaço, do
tempo, da matéria, da energia e das leis e constantes físicas que os descrevem.
É geralmente usado em enredos de ficção
científica, mas também é uma extrapolação possível de
algumas teorias científicas para descrever um grupo de universos que estão
relacionados, os denominados universos paralelos. A ideia de que o universo que se pode observar é só uma
parte da realidade física deu luz à definição do conceito "multiverso".
https://pt.wikipedia.org/wiki/Multiverso_(ci%C3%AAncia)
Psicopompo é a palavra que tem origem no grego psychopompós, junção de psyche (alma) e pompós (guia), designa um ente cuja função é guiar ou conduzir a percepção de um ser humano entre dois ou mais eventos significantes. Guia interior, o psicopompo pode ser de natureza humana, (Ariadne), animal (coelho de Alice no País das Maravilhas) ou espiritual (Hermes, Daimon).
Arquétipo presente na maioria dos registros mitológicos, sonhos, filmes e contos populares, ele surge espontaneamente e assume a tarefa de revelar um símbolo ou sentido orientador, necessário para a continuidade da trajetória individual de quem o encontra.
Segundo o Dicionário Crítico de Análise Junguiana: "A figura que guia a alma em ocasiões de iniciação e transição: uma função tradicionalmente atribuída a Hermes no mito grego, pois ele, além de mensageiro dos deuses, era o deus que acompanhava as almas dos mortos, sendo capaz de transitar entre as polaridades (não somente a morte e a vida, mas também a noite e o dia, o céu e a terra)".[1]
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